Categoria: Novidades

9 de janeiro de 2017

Na DME oferecemos um serviço de gravação e distribuição de vídeos de ultrassonografias obstétricas.

O vídeo é gravado na sala durante a realização do exame e ao fim do ato médico a gestante recebe um código de acesso individual ao vídeo, que estará pronto para ser compartilhado via e-mail e/ou redes sociais.

Você terá o vídeo de seu bebê sempre em suas mãos para dividir este momento com quem você desejar. Fácil de acessar e compartilhar em computadores, tablets, smartphones.

O serviço é opcional e contém um custo adicional, para saber mais informações entre em contato conosco em nossos canais de atendimento.

18 de outubro de 2016

Recentemente, surgiram na mídia matérias sugerindo uma relação entre mamografia e aumento da incidência de câncer de tireoide. Essas reportagens têm gerado dúvidas quanto à necessidade do uso de protetor de tireoide durante a realização da mamografia.

 

Sobre esse assunto é importante reafirmar:

 

  1. Não existem dados consistentes que demonstrem que uma mulher submetida a mamografia tenha aumento do risco de câncer de tireoide.
  2. A dose de radiação para a tireoide durante uma mamografia é extremamente baixa (menor que 1% da dose recebida pela mama). Isto é equivalente a 30 minutos de exposição à radiação recebida a partir de fontes naturais.
  3. Com base nesses dados, o risco de indução de câncer de tireoide após uma mamografia é insignificante (menos de 1 caso a cada 17 milhões de mulheres que realizarem mamografia anual entre 40 e 80 anos).
  4. Além disso, o protetor de tireoide pode interferir no posicionamento da mama e gerar sobreposição – fatores que podem reduzir a qualidade da imagem, interferir no diagnóstico e levar à necessidade de repetições de exames.
  5. Em nota, a Agência Internacional de Energia Atômica destaca: ”Na mamografia moderna, há uma exposição insignificante para outros locais que não seja a mama. O principal valor da utilização dos protetores de radiações é psicológico. Se tais protetores forem fornecidos, somente a pedido da paciente. O protetor não deve ser mantido em exposição na sala de exame. A presença dos aventais e colares na sala de mamografia pode sugerir que seu uso é uma prática aceitável, o que não é o caso.”

 

Portanto, o Colégio Brasileiro de Radiologia, a Sociedade Brasileira de Mastologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia reiteram a posição de NÃO RECOMENDAR O USO DO PROTETOR DE TIREOIDE EM EXAMES DE MAMOGRAFIA. Essa posição está de acordo com o posicionamento de outras entidades internacionais: American College of Radiology, American Society for Breast Disease, American Thyroid Association e International Atomic Energy Agency.

 

Comissão Nacional de Mamografia:
Colégio Brasileiro de Radiologia
Sociedade Brasileira de Mastologia
Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

*A clínica DME ainda assim disponibiliza um protetor de tireoide para a paciente que o desejar durante o seu exame, desde que o exame mamográfico não fique prejudicado pelo seu uso, na dependência do seu biotipo físico!

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1 de julho de 2011

A realização de mamografias regulares evita mortes por câncer de mama, mostra estudo.

CHICAGO, EUA – O estudo mais longo já realizado sobre exames de câncer de mama mostrou que a realização de mamografias regulares previne mortes pela doença, e o número de vidas salvas aumenta com o tempo, um grupo de estudo internacional afirmou nesta terça-feira.

O estudo, com 130 mil pacientes de duas comunidades na Suécia, mostrou que 30% menos mulheres do grupo que realizou o exame morreram de câncer de mama e que esse efeito se seguiu ano após ano.
Agora, 29 anos depois que o estudo começou, os pesquisadores descobriram que o número de mulheres salvas de câncer de mama aumenta a cada ano de realização de exames.
“Descobrimos que, quanto mais a gente examina, mais vidas salvamos”, afirma o texto do Professor Stephen Duffy, da Universidade de Londres, cujo estudo foi publicado no Journal Radiology.
Stamatia Destounis, uma radiologista de Nova York que trabalha com mamografias e que não participou do estudo, disse que os profissionais do ramo falam desses resultados há anos e que o novo estudo mostra que os exames para detectar câncer de mama são “ainda mais benéficos do que acreditávamos”.

Para o estudo, mulheres foram divididas em dois grupos, um que recebeu convites para realizar mamografias e outro que recebeu o tratamento convencional. A fase de realização da mamografia durou cerca de sete anos. Mulheres entre 40 e 49 anos foram examinadas a cada dois anos, e mulheres de 50 a 74 foram selecionadas aproximadamente a cada três anos.

“Nossos resultados indicam que, entre mil mulheres acompanhadas por 10 anos, três mortes por câncer de mama foram evitadas”, disse Duffy, acrescentando que a maioria das mortes evitadas teria ocorrido mais de uma década depois que os exames tinham começado. Os novos dados acrescentam evidências dos benefícios a longo prazo de se realizar mamografias regularmente.

No Brasil, o câncer de mama causa cerca de 11 mil óbitos por ano. Segundo documento publicado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) no último ano sobre a incidência da doença para 2010 e 2011, o país terá 500 mil novos casos de câncer por ano. Desses, 49.240 mil são relativos aos tumores de mama. A doença fará mais vítimas nos estados de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná.

Recomendações sobre a realização de mamografias publicadas em 2009 nos Estados Unidos alertavam contra a rotina dos exames em mulheres com 40 anos e indicavam que as pacientes acima de 50 realizassem as mamografias a cada dois anos em vez de todos os anos.

Essas informações contradisseram mensagens sobre a necessidade de se fazer mamografias rotineiras começando aos 40 anos, provocando protestos de especialistas que argumentaram que a recomendação confundiria as mulheres e resultaria em mais mortes.

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29 de setembro de 2009

O que é Densitometria Óssea?

É um exame simples e rápido, que detecta o seu grau de osteoporose. Este exame é feito através de um aparelho que mede a massa óssea de determinados ossos de seu corpo, verificando a quantidade de perda óssea e o risco de fratura. O exame é fácil, indolor, não requer nenhum preparo especial e nem estar em jejum. Pode ser feito com qualquer roupa, evitando-se apenas botões, zíper e fivelas de metal. Durante o exame o paciente permanece por cerca de 15 minutos.

O que o exame pode mostrar?

  • Detectar baixa densidade óssea antes de ocorrer fratura.
  • Confirmar um diagnóstico de oesteoporose em pessoa que já teve fratura.
  • Determinar a taxa de perda óssea quando o teste é feito anualmente.
  • Controlar os efeitos do tratamento em controles anuais.

Prevenção:

A osteoporose pode ser evitada se a perda óssea for detectada cedo, através do exame de densitometria óssea. Como ajuda à prevencão, você deve evitar os seguintes fatores de risco:

  • Perda de hormônios na menopausa
  • Deficiência de cálcio
  • Falta de atividade física
  • Bebidas alcoólicas
  • Fumo
  • Determinados medicamentos

Se você já tem osteoporose, pode viver ativa e confortavelmente procurando os cuidados médicos corretos e fazendo algumas adaptações no seu estilo de vida. Seu médico pode recomendar uma dieta rica em cálcio, um programa regular de exercícios de resistência a peso e tratamento médico.

Recomendações:

Há muitas coisas que você pode fazer para ajudar seu tratamento ou evitar a osteoporose:

  • Dieta rica em cálcio (leite e seus derivados e verduras verdes)
  • Evite carne vermelha, refrigerantes e sal.
  • Evite o consumo de álcool, café e cigarro
  • Não importa a sua idade, nunca é tarde para começar um programa de exercícios.
  • Faça exercícios como andar, correr e fisioterapia orientada com pesos.
  • Evite exercícios que causem dor.
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29 de setembro de 2009

Embora não sejam utilizados para diagnóstico da Osteoporose, densitometrias de corpo inteiro e/ou estudos de composição corporal por DXA(Dual X-Ray Absorptiometry), são úteis em algumas indicações específicas. Em medicina, o hiperparatireoidismo, transtornos nutricionais e metabólicos ( obesidade e desnutrição) e/ou acompanhamento pós cirurgia bariátrica são algumas indicações para exames de corpo inteiro. Na avaliação e preparação física de idosos e atletas, a densitometria duo-energética possui características únicas que fazem do método o padrão ouro para avaliação da composição corporal. É o único método capaz de informar a composição de gordura, massa magra e tecido mineralizado por segmentos.

As imagens e legendas abaixo ilustram algumas informações adicionais apresentadas nos laudos da DME.

16: Imagens de Absorbância Óssea e de Distribuição de Tecidos Moles exibidas lado a lado.

17. Gráficos demonstrativos (E) para densidade óssea do corpo inteiro do paciente, comparados à (A) referenciais de normalidade para adultos jovens, saudáveis (barras horizontais coloridas, representando, cada cor, um desvio padrão abaixo, em relação à faixa de normalidade verde escura; e (B) barra de regressão de valores esperados para referenciais ajustado para a idade do paciente. O gráfico da direita, em cores castanhas, ilustra o comportamento do percentual de gorduras de todo o corpo, como medidos por DXA, em função da idade. É importante observar que o percentual de gordura calculado por DXA é, via de regra, muito superior aos valores medidos por Bioimpedância ou medidas de pregas cutâneas, pelo simples fato de, diferentemente desses dois últimos, medir além da gordura periférica, a gordura visceral e intra abdominal. Os referenciais, no entanto, são ajustados aos valores do próprio método.

18. Os valores de DMO para os segmentos corporais e para todo o Corpo são dispostos em forma de tabela para consulta e orientação.

19. Da mesma forma, os valores quantitativos de Gordura, Massa Magra e Conteúdo Mineral são apresentados para consulta e orientação. Valores para as regiões Androide e Ginóide são apresentados para possibilitar cálculos de risco cardiovascular. Em geral, valores percentuais de gordura androide muito superiores aos valores percentuais de gordura ginóide podem indicar maior risco para o desenvolvimento de enfermidades cardiovasculares.

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